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sábado, 31 de maio de 2014

Microsoft lança gerenciador de arquivos para o Windows Phone 8.1



A Microsoft lançou nesta sexta-feira, 30, um aplicativo muito pedido por usuários do Windows Phone: um gerenciador de arquivos oficial. O app, chamado "Arquivos", foi lançado apenas para a versão 8.1 do sistema operacional móvel e já está disponível para download.

O sistema deverá permitir aos usuários melhor organização de arquivos. A lista de possibilidades, segundo a Microsoft, é:
  • Acessar arquivos armazenados em seu telefone e cartão SD
  • Procurar, pesquisar e iniciar arquivos
  • Compartilhar facilmente um ou vários arquivos
  • Criar pastas para organizar os seus arquivos
  • Copiar, mover, renomear e excluir arquivos 
Reprodução

O recurso é bastante básico, mas serve para sanar uma deficiência do sistema operacional. A ferramenta é algo que o Android já tem há um bom tempo e seu lançamento é mais um passo para manter o WP em pé de igualdade. 

Até o momento, a empresa não diz se tem plano de lançar o app para o Windows Phone 8 ou versões anteriores, mas é bastante possível que a resposta seja “não”.

 Para baixar e testar o aplicativo, basta entrar na Windows Phone Store clicando aqui.

Conheça o Stitch: app de relacionamento para idosos



Para muitos idosos, a solidão é um problema. A distância da família, a morte de amigos e parceiros e a falta de ambientes para socialização diária, como emprego ou escola, podem agravar ainda mais este sentimento. Para combater isso nasceu a rede social Stitch, destinada a usuários da terceira idade.

"Acredite ou não, para idosos, a solidão mata mais do que a obesidade ou o fumo", diz Andrew Dowling, criador da rede, em entrevista à Vice. "A verdade é que precisamos nos manter conectados socialmente, se quisermos nos manter saudáveis", completa.

Para impedir que os usuários caiam em truques, o Stitch só mostra pessoas geograficamente próximas e, assim como o popular app de paquera Tinder, só notifica os usuários caso ambos tenham "curtido" um ao outro.

O foco da rede não é estimular necessariamente o flerte amoroso, mas ajudar os idosos a conseguir companhia para bailes e viagens, além da tradicional ida ao bingo. A proposta da iniciativa está descrita no site: "Nem todo mundo procura um amor, mas todos precisam de companhia".

A identidade usada na rede social deve ser verdadeira, e a foto do perfil precisa ser tirada com o aplicativo, para assegurar a veracidade estética. Por enquanto, a rede só funciona no computador e não há como enviar mensagens diretas aos contatos; assim que duas pessoas se "curtem", um botão estabelece a ligação entre elas.

O Stitch está em versão beta, disponível apenas em algumas regiões dos EUA e Austrália, mas existem planos de expansão para mais localizações.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Brasileiros criam o "ZapZap" para concorrer com WhatsApp



Desde que o WhatsApp foi vendido para o Facebook, vários aplicativos de mensagens vieram na cola tentando pegar o público desconfiado. Agora, brasileiros criaram o “ZapZap”, um cliente em português do Telegram, app que passou a ganhar popularidade pelo foco em privacidade e criptografia.

A maioria da população sabe de onde vem o nome “ZapZap”: da abreviação do nome “WhatsApp”, muito usada na linguagem popular. O aplicativo é uma tentativa óbvia de atrair o público rival e até mesmo sua interface é visivelmente inspirada no concorrente famoso.

A empresa por trás do aplicativo, chamada Private Host, segundo o Google Play se aproveita do código aberto do Telegram, que já tem uma interface semelhante à do WhatsApp. Assim, ela pode modificá-lo para adequar-se ao Brasil.

Como cliente do Telegram, ele também conta com as funções que diferenciam o aplicativo do WhatsApp, como o envio de mensagens secretas que se autodestroem (ao estilo Snapchat), envio de arquivos sem limite de tamanho, entre outros. O maior diferencial, no entanto, é a possibilidade de usar o serviço pelo PC.

Há, porém, uma desvantagem muito grande do ZapZap em relação ao seu “pai” Telegram. Enquanto o último se vangloria de ser gratuito eternamente e sem publicidade, o primeiro as utiliza livremente na versão web do aplicativo.

Por enquanto, o ZapZap está disponível apenas para Android, mas o site diz que a versão para iOS chega “em breve”. Para conferir no Google Play, clique aqui.

Facebook não quer mais que usuários postem tudo o que fazem



Depois de cortar o compartilhamento automático do Instagram, o Facebook pretende reproduzir a atitude com todos os outros serviços e aplicações conectados à rede social. Com isso, devem sumir os posts que informam tudo o que se assiste, ouve, lê, cozinha... e por aí vai.

Desde 2012, quando o Open Graph foi anunciado, não param de pipocar atualizações de Netflix, Spotify, Pinterest, jogos, sites de notícias e muitos outros serviços - o Instagram, por exemplo, publicava todos os likes do usuário.

De um ano pra cá, o site percebeu que as publicações automáticas causavam confusão e eram mal vistas pelos usuários, tanto que eles as marcam como spam. O Facebook, então, decidiu diminuir a quantidade de posts compulsórios nos feeds e as denúncias caíram em 75%.

Isso incentivou uma mudança e, a partir de agora, o Facebook não apoiará os desenvolvedores que quiserem usar esse recurso. Curiosamente, a decisão vai contra o ideal de Mark Zuckerberg, para quem os usuários gostariam de informar os contatos sobre tudo o que estivessem fazendo.

Apple pede que usuários troquem suas senhas imediatamente



Após usuários australianos de iPhones terem seus dispositivos travados remotamente e recebido pedidos de resgate de até US$ 100, a Apple pediu que as pessoas troquem imediatamente a senha de sua Apple ID.

Segundo o especialista em segurança de TI Troy Hunt, a causa mais provável é que um vazamento de informações de outra empresa tenha comprometido os dados de usuários e os afetados sejam aqueles que reutilizam as mesmas senhas entre diferentes sites.

A resposta da Apple, em seu site oficial, foi: "Levamos a segurança muito a sério e a iCloud não foi comprometida durante este incidente. Usuários afetados devem trocar a senha de sua Apple ID imediatamente e evitar usar as mesmas senhas e nomes de usuário em múltiplos serviços."

Embora o caso não tenha ocorrido no Brasil, fica a mesma recomendação: não utilizem a mesma senha para diversos serviços, ou o vazamento de dados em um deles pode comprometer todos os outros.

Cibercriminosos roubam dados de 400 mil usuários do Avast



O Avast anunciou que dados de uma parte de seus usuários foram roubados dos bancos de dados após um ataque ao fórum oficial de suporte. Com o golpe, cerca de 400 mil foram afetados e tiveram seus nomes de usuário, apelidos, endereço de e-mail e senhas criptografadas.

O alerta é de que mesmo com a encriptação das senhas, um “ladrão sofisticado”, como diz a própria empresa, pode ter acesso a muitas das palavras-chave.

A recomendação do Avast é que, se o usuário usava o mesmo login e senha em outros serviços, ele deve trocá-la imediatamente. Como endereços de e-mail reais foram vazados, também é uma boa ideia ficar ligado contra possíveis ataques de phishing.
Apenas usuários do fórum de suporte foram afetados, diz a empresa. O montante representa 0,2% da comunidade total de usuários do Avast e nenhum dado de pagamento ou informações bancárias foi afetado.

Enquanto os problemas do fórum são solucionados, o serviço está fora do ar. Assim que houver o retorno, todos serão obrigados a cadastrar uma nova senha para segurança.

Lua pode servir de backup para a humanidade



Dentro de alguns anos a Lua pode se tornar um grande backup da humanidade, onde ficarão guardadas informações importantes sobre as pessoas que habitam o planeta Terra.
Uma dessas iniciativas se chama Torah on the Moon, que pretende levar um pergaminho manuscrito com os principais textos judaicos para o satélite da Terra. Caso a missão dê certo, será feita a mesma coisa com as escrituras hindus Vedas e com o trabalho filosófico chinês I-Ching.
Esse material se juntaria à Bíblia que, sob polêmica, foi deixada na Lua em 1971 pelo comandante da Apollo 15, David Scott. Os documentos viajarão dentro de uma sonda construída pela SpacelL, de Israel, e serão armazenados numa cápsula resistente a radiação e variações de temperatura que permaneceria intacta por 10 mil anos.
De acordo com reportagem da New Scientist, a organização por trás do Torah on the Moon fica em Tel Aviv e busca parceiros privados para tocar a ideia. É preciso algo entre € 12 milhões e € 15 milhões, que seriam obtidos por financiamento. Eles também estão de olho no concurso do Google que pagará US$ 20 milhões aos primeiros que conseguirem pousar na Lua e fazer imagens da Terra.
O prêmio do Google atraiu 18 iniciativas privadas. uma empresa japonesa de bebidas que deseja fazer propaganda na Lua.
Não é só a religiosidade que desperta a ideia de transformar o satélite natural em local de armazenamento. Segundo a New Scientist, tem gente querendo levar amostras do genoma humano e animal, obras de arte, entre outras coisas que possam preservar a humanidade, em caso de uma catástrofe.

Hackers atacam sistema de e-mails do Itamaraty



O Itamaraty vem sendo alvo de hackers que promovem um ataque contra o sistema de comunicação interna que serve ao Ministério das Relações Exteriores e às embaixadas brasileiras pelo mundo. Ainda não se sabe a dimensão do ato, mas dados pessoais dos diplomatas e telegramas secretos podem ter sido acessados.
O Ministério orientou os diplomatas a não acessarem contas de e-mail e redes sociais. A invasão teve início na semana passada, dia 19, e ainda não foi totalmente neutralizada. A Polícia Federal e o Gabinete de Segurança Institucional investigam os responsáveis.
Uma circular enviada pelo Itamaraty aos funcionários indica que a ação se deu por meio de anexos maliciosos disfarçados de comunicados oficiais. Trata-se do velho conhecido “phishing”, uma das armas favoritas dos invasores. A prática envia mensagens falsas com remetentes conhecidos do destinatário. Ao clicar no link ou anexo, que parecem ser verdadeiros, o usuário tem a senha capturada.
O comunicado sugere que as tentativas de invasão podem continuar. Para dificultar a ação dos hackers, os funcionários tiveram de alterar senhas pessoais e reconfigurar as contas de e-mail, bloqueando spams e mensagens suspeitas. O número de contas hackeadas pode chegar a quase 5.000, considerando a possibilidade de invasão dos sistemas nas embaixadas.

Vulnerabilidade

O sistema utilizado pelos diplomatas brasileiro ainda é considerado precário, já que a troca de telegramas e mensagens é feita por meio da internet pública, aumentando sua vulnerabilidade.
Em 2012 o Itamaraty sugeriu a utilização de uma rede de satélites, como a utilizada pelos Estados Unidos, mas não houve progresso nesse sentido. Nos últimos meses houve uma unificação na extensão de e-mail utilizada por funcionários de todas as embaixadas brasileiras. Todas as contas migraram para o domínio @itamaraty.gov.br. Antes, o endereço era utilizado apenas para diplomatas, e cada um dos escritórios possuía contas próprias de e-mail. É possível que a mudança tenha contribuído para aumentar a fraqueza.

Steam Machines chegam apenas em 2015, segundo Valve



Embora o Steam OS, sistema operacional baseado em Linux que as Steam Machines utilizarão, já tenha sido disponibilizado oficialmente, as máquinas só estarão prontas em 2015, de acordo com o blog do serviço.

Segundo o Steam Universe, a demora se justifica por causa de testes nos controles especiais que o sistema utilizará. Até o momento, haviam sido testados apenas modelos com fio e, após março, foram adicionados um D-Pad e mais botões ao controverso controle, que conta com dois touchpads.

Para quem não sabe, as Steam Machines são uma tentativa da Valve de conseguir mercado no mundo dos consoles, convertendo-os para os computadores. As máquinas rodarão uma distribuição Linux própria chamada Steam OS, que já virá com o Steam instalado e configurado.

As machines virão acompanhadas de um controle e poderão ser controladas por ele, por meio da interface Big Picture, mais amigável ao uso em uma sala. Diferentemente dos consoles, o Steam funciona exclusivamente com downloads, embora jogos comprados em disco possam vir com uma chave de ativação que permite que o jogo também seja baixado no serviço.

No total, 14 empresas fabricarão Steam Machines, sendo a Valve uma delas. O intuito é que máquinas mais caras possam fazer o processamento dos games sozinhas, enquanto máquinas mais baratas sirvam como interface para o streaming de jogos localizados em outros PCs na mesma rede local, por meio do Steam In-Home Streaming.

Google muda logotipo

No último fim de semana, enquanto muita gente descansava, o Google aproveitou para atualizar seu logo. Não que tenha mudado muita coisa, mas mudou.
A verdade é que a alteração com certeza passou batida para a maioria dos internautas, porque ela consiste apenas em um acerto no espaçamento e no alinhamento das letras. E nem envolve todas as seis letras, apenas duas, o que dificulta ainda mais a percepção.

Google mudou seu logotipo neste fim de semana e você nem percebeu
Como pode ser visto na imagem acima, só o segundo G e o L se mexeram. Para ser mais específico, o G saltou um pixel para a direita e o L, um para a direita e outro para baixo.
Reprodução
O gif acima foi feito pelo Gizmodo, mas você pode conferir, logo por logo, todos os desenhos que o Google já usou para se representar. Basta acessar este link e trocar o número da imagem - onde está 11, ponha 1 e você verá a imagem ao lado.

Torrentz.eu recupera domínio suspenso pela polícia



O agregador de sites de torrents chamado Torrentz havia sido retirado do ar ontem, após um pedido da polícia de Londres ao registrador de domínio do site. Um dos advogados do serviço explicou à Nazwa, a registradora, que os policiais necessitariam de uma ordem judicial para isso, então ela voltou atrás e colocou o Torrentz em funcionamento novamente.

Durante o tempo em que ficou fora do ar, o site só podia ser acessado por seus endereços registrados na Suíça e em Montenegro (torrentz.ch e torrentz.me, respectivamente)

Após ser questionada pelo site TorrentFreak, a Unidade de Policiamento de Crimes contra a Propriedade Intelectual explicou como funcionava a "Operation Creative", que pretende coibir o funcionamento de sites que facilitam a obtenção de conteúdo ilegal, confirmando que a polícia entra em contato com os donos dos sites antes de conseguirem um mandado.

Segundo a polícia, após avisados, os sites têm a opção de colaborar para que funcionem de forma legítima, antes que qualquer outra ação seja tomada.

Chrome começa a banir extensões que não estão na Web Store



Nesta terça-feira, 27, o Google começou o tão prometido e alardeado bloqueio de extensões no Chrome. A medida atinge apenas os usuários do Windows e vai permitir apenas conteúdo baixado por meio da Chrome Web Store.
Qualquer outra não poderá ser mais instalada na versão estável do navegador, e as outras que já estão instaladas poderão ser automaticamente removidas, sem chances de reinstalação enquanto não forem enviadas à loja.
A empresa não deixa claro o que significa este “poderão”, indicando que não serão todas as extensões a serem imediatamente removidas. O The Next Web especula que podem ser algumas exceções para alguns complementos populares por um período limitado de tempo.
Os desenvolvedores poderão entrar em contato com o Google caso considerem injusta ou incorreta a desabilitação de uma extensão.
Vale ressaltar que as extensões continuarão livres para instalação independente de origem no Windows em duas versões do Chrome: a voltada para desenvolvedores e a Canary, que recebe as atualizações do browser muito antes de chegarem à versão estável. Usuários de Mac, Linux e Chrome OS também continuam livres para instalar o que preferirem.
O objetivo da medida é limitar a quantidade de complementos maliciosos que se instalam no navegador para o Windows. A ação também limita a liberdade dos usuários de incluir qualquer extensão em seu navegador, então é possível que alguns fiquem insatisfeitos.

Spotify chega ao Brasil para combater pirataria na música



Após meses de especulação, o Spotify finalmente chegou plenamente ao Brasil, onde só funcionava para alguns testadores em esquema de convite. A partir de hoje, o serviço sueco de streaming de músicas está disponível a qualquer internauta brasileiro.
O país é o 58º a contar com o produto, que tem 30 milhões de músicas e mais de 1 bilhão de playlists criadas pelos usuários. Segundo Gustavo Diament, representante do serviço por aqui, são adicionados 20 mil sons todos os dias: "Não temos todas as músicas do mundo, mas estamos trabalhando nisso."

Por quanto? 
O serviço chega com dois planos, um deles é gratuito, mas tem publicidade. Segundo Diament, 25% dos clientes acabam migrando para a versão premium, que custa US$ 6 por mês e depende de um cartão de crédito internacional para ser assinado - nos Estados Unidos, o mesmo pacote sai por US$ 10. Em breve o valor será convertido para reais,ficando em R$ 14,90.

Os dois planos permitem execuções em aparelhos móveis, mas no gratuito só é possível ouvir músicas em ordem aleatória. O mobile é mercado prioritário para a empresa, que tem um sistema de compressão de dados e buffer para melhorar a experiência do usuário.

Pirataria na mira 
De acordo com Diament, a chegada do Spotify representa um reforço no combate à pirataria musical, tanto que a empresa nem considera seus pares, como Deezer e Rdio, como os principais concorrentes: a meta é reduzir o mercado ilegal como ocorreu na Suécia, onde o lançamento do Spotify fez cair a pirataria em 30%.

Em seis anos de atividade, a empresa já pagou mais de US$ 1 bilhão a detentores de direitos autorais. "Nosso desafio era criar algo tão bom quanto o Napster, mas com um modelo de negócios benéfico para a indústria", comentou o executivo. No mundo todo já foram fechados mais de 300 mil acordos, que não são feitos diretamente com os artistas, e sim com gravadoras e distribuidoras - a página Spotify Artist, que explica os trâmites, será lançada em português.
Diament acredita que o streaming ganhará força no Brasil à medida que a infraestrutura da internet melhore e os smartphones fiquem mais baratos, dois movimentos que já são vistos no país. "Ainda existe muito a fazer para divulgar o streaming de música no Brasil. Não dá pra assumir que todo mundo já conhece", disse.


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Vazamento prevê Windows 9 para 2015




Documentos da Microsoft publicados extra-oficialmente na internet sugerem o possível lançamento do Windows 9 para computador e dispositivos móveis em 2015. Confira abaixo a imagem que indica o desenvolvimento da nova versão do sistema operacional.

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O Windows 9 estaria em fase alfa, mas com versão prévia quase pronta e prevista para o segundo ou terceiro trimestre do ano que vem. Além disso, os itens em vermelho, na seção "update items", indicam alterações na interface Metro (criticada por parte dos usuários), melhora do Windows Security Essentials e adição da assistente pessoal Cortana, presente nos dispositivos que rodam Windows Phone 8.1.

Outra coisa que chama a atenção é a menção de um misterioso "Windows 365", no início da imagem. A natureza do produto é desconhecida, mas ele deve estar relacionado à suíte de programas corporativos Office 365.

Facebook adota novo esquema de privacidade para posts



O Facebook tomou uma atitude para evitar que pessoas sem querer façam postagens públicas quando queriam falar apenas com os amigos.

A partir de hoje, novos usuários encontrarão o Facebook já configurado para compartilhar posts com amigos; antes era o contrário: por padrão era tudo público e o internauta precisava mudar, caso quisesse.

Como o Facebook era novo para essas pessoas, elas nem sempre entendiam o que significava compartilhar só com alguns ou com todos, o que gerava confusão. Os novatos ainda receberão um lembrete para escolher a audiência adequada assim que resolverem postar alguma coisa.
Nas próximas semanas os veteranos também serão impactados com uma campanha de educação. O Facebook soltará alertas para que todos revisem suas opções de privacidade, mostrando itens como o da audiência e um sobre os aplicativos em que estão cadastrados.

Busca por voz do Google é liberada a todos que usam Chrome



O "Ok, Google" já tinha chegado aos desktops, mas estava disponível apenas para quem usa a versão de testes do navegador. Agora qualquer um pode fazer buscas com o navegador sem usar o teclado.
A versão mais recente do Chrome permite isso, tanto em Windows quanto em Macs e computadores com Linux. Basta abrir uma aba no navegador ou o buscador da empresa e dizer "ok, Google" que o sistema passa a prestar atenção ao que você precisa.
É possível fazer pesquisas, ligar um timer ou criar lembretes, por exemplo. Tudo por voz.


Por enquanto a novidade só funciona em inglês, então é necessário configurar o Chrome para reconhecer o idioma norte-americano. O Google não informa se pretende implementar o recurso em português.

Facebook oferece varredura contra vírus para usuários infectados



O Facebook revelou na última terça-feira que oferecerá downloads gratuitos de softwares contra malwares para livrar usuários infectados das ameaças que afetam seus dispositivos. Embora não seja explícito, a medida deve tentar reduzir a quantidade de spam da rede, feitos por pessoas infectadas.
O serviço utilizará ferramentas de empresas grandes do ramo: F-Secure e Trend Micro. Uma delas será recomendada ao usuário baseado no tipo de malware detectado na máquina. Não está claro quais são os testes executados, nem quais dispositivos serão suportados.
Quem for infectado deverá receber uma notificação via popup com sugestão de download de um dos produtos, assim que a pessoa faz o login na rede social. A instalação e execução serão automáticas caso o usuário concorde. O resultado da varredura será apresentado como uma notificação no Facebook. Ao fim, o programa se desinstalará sozinho.

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Ninguém será obrigado a baixar nada para continuar usando a rede social. No entanto, o Facebook não diz se a mensagem será exibida outras vezes caso o usuário decida “pular” a instalação.
Vale ressaltar que o programa não ficará guardado no computador após a varredura, então o sistema não deve substituir outros softwares antivírus que já estão instalados na máquina.

Rede social para compartilhamento de segredos chega ao Android



Chegou quarta-feira, 21, ao Android um novo aplicativo que tem sido visto como o próximo sucesso no Vale do Silício. O “Secret” é uma rede social que cria um espaço para que seus usuários compartilhem segredos de forma anônima com amigos e o mundo, sem que eles saibam o nome verdadeiro do usuário.

O app foi lançado originalmente no iOS há quatro meses, e agora ganha versão para o sistema do Google com um recurso especial, que permite separar os segredos de seus amigos e os do resto do mundo. O recurso chega ao iOS em breve. O novo feed só foi liberado porque até então o Secret era restrito a alguns países, mas agora está disponível globalmente, embora apenas em inglês.

Quem está conhecendo o aplicativo só agora irá encontrar confissões dos mais diversos tipos, incluindo reclamações sobre colegas, declarações de amor, pedidos de ajuda e até mesmo revelações sobre a vida sexual de seus usuários.

O app tenta ser um “espaço seguro” para que as pessoas se sintam à vontade para se abrir. Com um número telefônico, o serviço liga o usuário a seus amigos, mas nenhum membro da rede social é identificado por nome. É possível interagir com os colegas, comentando ou curtindo seus posts, mas a identidade só será revelada se quem está compartilhando um segredo decidir compartilhar seu nome.

Essas funções são apresentadas por meio de uma interface muito limpa, com um design elegante. Os criadores, ex-funcionários do Google, dizem que há filtros e moderadores para evitar que o anonimato gere bullying e assédio. A intenção da rede é receber aqueles pensamentos que todos têm sobre o cotidiano, mas que até hoje não eram verbalizados ou não tinham um espaço na sociedade.

Se o aplicativo despertou seu interesse, você pode baixá-lo para o Android clicando aqui. Se preferir a versão do iOS, clique aqui.

Facebook terá botão para brasileiro avisar que votou nas eleições


O Facebook deve lançar no Brasil o botão "Sou um Eleitor" para as eleições federais e estaduais que acontecerão em outubro. A ideia é estimular o usuário a compartilhar com os amigos a informação de que foi às urnas, sem dizer em quem votou.

O botão "I'm a Voter" foi lançado em 2010, nos Estados Unidos, quando estimulou 340 mil pessoas a votarem. Em 2012,  foi utilizado por 9 milhões de usuários na reeleição de Barack Obama. O recurso, aliás, parece combinar mais com as eleições americanas, que não obrigam os cidadãos a ir às urnas - daí a necessidade de tentar influenciar os demais.

Entretanto, a botão foi testado recentemente na Índia e ganhou a adesão de 4 milhões de pessoas no pleito das últimas semanas. Além do Brasil, vão receber o recurso em 2014 Colômbia, Coreia do Sul, Indonésia, Suécia, Escócia, Nova Zelândia e o Parlamento Europeu, cujas eleições acontecem na semana que vem. 

Com a iniciativa global, o Facebook prevê movimentar 400 milhões de pessoas. A estratégia é clara: aumentar a interação entre os usuários, estimulando ainda mais as discussões políticas - muitas vezes calorosas - que inundam as redes sociais.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Skype ganha rival que reduz preço de ligação internacional



Vários já tentaram destronar o Skype, incluindo aplicativos como Line e Viber - que recentemente fez campanhas para atrair brasileiros com chamadas gratuitas -, e agora surgiu mais um serviço que promete dar dor de cabeça ao produto da Microsoft.
É o Ringo, cujo foco são as ligações internacionais. De acordo com a empresa, elas saem mais baratas do que se fossem feitas pelo telefone ou pelo Skype - garante ter valores até 25% mais baixos que os dos concorrentes.
Ao ligar para um telefone celular no Brasil, por exemplo, o usuário pagaria o equivalente a R$ 0,20 por minuto e, para um fixo, R$ 0,02. Vale ressaltar que esse é o preço do serviço, o usuário ainda precisa pagar seu plano junto à operadora normalmente.
O Ringo não depende de internet, como Skype e Vine. Ele atribui os números dos contatos do usuário a telefones do país de origem; assim, quando a pessoa faz uma ligação internacional, o Ringo a converte em local.
O aplicativo está disponível para download em Android, iOS e Windows Phone, podendo ser usado em 16 países - incluindo, como dito acima, o Brasil.