Relatório divulgado hoje pelo McAfee Labs revela que cibercriminosos estão se aproveitando da popularidade do game Flappy Bird para instalar malwares em celulares e tablets. Das amostras de clones do jogo analisadas pela empresa, 79% carregavam arquivos maliciosos.
Ao se infiltrarem no dispositivo, os arquivos mal intencionados podem realizar chamadas, instalar aplicativos, rastrear localizações, extrair dados de contatos e estabelecer acesso root, permitindo o controle de todas as funções acessíveis.
Aplicativos e serviços considerados confiáveis do Android também foram corrompidos com algum tipo de malware. As pragas eram capazes, por exemplo, de interceptar conversas do WhatsApp, invadir carteiras digitais, transferir quantias e instalar apps sem a permissão do proprietário do aparelho.
A pesquisa constatou também o crescimento no número de arquivos que garimpam moedas virtuais, como o Bitcoin, sem a permissão do usuário, "escravizando" o dispositivo.
A orientação da companhia é que os usuários sejam mais cautelosos ao concederem permissões durante a instalação de qualquer aplicativo, já que em alguns casos isso pode tornar o sistema vulnerável e garantir o lucro de criminosos.
Aplicativos e serviços considerados confiáveis do Android também foram corrompidos com algum tipo de malware. As pragas eram capazes, por exemplo, de interceptar conversas do WhatsApp, invadir carteiras digitais, transferir quantias e instalar apps sem a permissão do proprietário do aparelho.
A pesquisa constatou também o crescimento no número de arquivos que garimpam moedas virtuais, como o Bitcoin, sem a permissão do usuário, "escravizando" o dispositivo.
A orientação da companhia é que os usuários sejam mais cautelosos ao concederem permissões durante a instalação de qualquer aplicativo, já que em alguns casos isso pode tornar o sistema vulnerável e garantir o lucro de criminosos.
O documento completo sobre as ameaças do McAfee Labs pode ser conferido nesse link .
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